A elaboração artística consiste em transformar o espaço do plano pictórico em espaço expressivo. [3] |
A percepção do outro depende da leitura dos seus fenômenos expressivos dos quais o olhar é o mais prenhe de significações. [3] |
A cada quebra, uma nova face fica exposta, refletindo também um novo ângulo. [4] |
Diante do que vemos, são espelhos que nos olham. [4] |
Quanto mais rápido o movimento, menos profundidade as coisas têm, mais chapadas elas ficam, como se estivessem contra um muro, contra uma tela. [2] |
Referências
[1] PEIXOTO, Nelson Brissac. O Olhar do Estrangeiro. In: NOVAES, Adauto. O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. P. 361-365.
[2] PEIXOTO, Nelson Brissac. Ver o invisível: a ética das imagens. In: NOVAES, Adauto. O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. P. 301-319.
[3] OSTROWER, Fayga. A Construção do Olhar. In: NOVAES, Adauto et al. O Olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. P. 167-181.
[4] CAMPOS, Elisa. Planos de Clivagem: Uma Abordagem sobre o Olhar. In: Concepções contemporâneas da arte. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário